Nó que apertas sem cessar estes descarnados ossos, sem sossego, sem perdão, sem saber que no seu meio já não existe ilusão nem sequer o lampejar de uma ajuda, de uma mão, que te empurre que te leve que te dê um safanão. De górdio não passarás, nem uma réstia, que seja, há-de a ti sobreviver. Consome-o, devagarinho, vê-o cair suplicante e assim, bem de mansinho, a ténue luz restante, meigamente, delirante, definhará no caminho.
Há aqui pelo menos um ponto muito positivo: maravilhas-nos de novo com a tua excelente prosa poética.
ResponderEliminarGrande abraço.
EMBORA O AMIGO ,ANDOU AFASTADO.
ResponderEliminarVOLTOU COM AS SUAS MARAVILHOSAS POESIAS ,K TANTAS SAUDADES DEIXOU.
NÂO PODIA DEIXAR EM BRANCO ESTE MOMENTO
É BOM TÊ-LO DE VOLTA !!!